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Vale do Gaio

A primeira impressão é o silêncio. Um imenso silêncio. Depois, os horizontes a perder de vista. O verde das searas. Os campos lavrados ou de pousio. As manchas cinza dos olivais e do montado. E, sobre esta harmonia absoluta e indizível, o silêncio. Sempre.

Apenas de vez em quando os chocalhos de um rebanho se ouvem ao longe, do outro lado da barragem; ou uma cotovia risca a tarde morna de Março, subindo nos ares, louca de liberdade.

Aqui, sentimos que ainda é possível reconciliarmo-nos com a vida. Esquecer tudo e começar de novo. Acreditar que as coisas acontecem pela sua ordem natural.

É este sábio e justo equilíbrio com a natureza, a impressão mais duradoura que trazemos na memória.

Pousada de Vale do Gaio. Só um nome de pássaro seria suportável nesta harmonia. A casa é o seu ninho. É esse conforto doméstico que sentimos, mal franqueamos as suas portas. Ao fim da tarde, na esplanada debruçada sobre a barragem, vemos o Sol caír de mansinho. As cegonhas pescando junto às margens. Os pássaros procurando os ninhos para passarem a noite. Talvez um gaio ande perdido na noite, à procura do seu pouso. E nós no ninho do gaio, melhor, na Pousada de Vale do Gaio, esquecidos do mundo.

Novamente o balir manso dos chocalhos. Parece um som muito antigo que nos recorda Jano, um pastor do Torrão, trazido até nós pela pena de Bernardim Ribeiro.

Ao longe acendem-se as luzes da vila do Torrão.



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Vale do Gaio, 2016
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